Parque do Utinga foi a escolha de centenas de pessoas no feriado
Written by Redação on 20 de junho de 2025
Com o feriado de Corpus Christi, centenas de pessoas movimentaram o Parque Estadual do Utinga “Camillo Vianna”, na manhã desta quinta-feira (19). Corredores, ciclistas, famílias inteiras e praticantes de demais atividades físicas percorreram os quatro quilômetros de extensão da pista do parque desde o início do dia. Atividades de boia cross, canoagem e as famosas trilhas também ganharam diversos adeptos. A programação no parque foi uma boa alternativa para aproveitar o feriadão próximo à natureza.
Na companhia da família, Ruan Cunha, de 34 anos, foi uma das pessoas que escolheram o Parque do Utinga para aproveitar o feriado. Com duas crianças pequenas, o intuito era levar a “meninada” para brincar, gastar as energias e sair da rotina próximo à natureza. “Eu trouxe esses meninos para passear, brincar, sair um pouco da rotina. Também vim com um amigo que a gente não via há muito tempo, estava fora do país. Viemos passear, aqui é um ambiente bacana para ficar perto da natureza, correr. Eu já vim outra vez com meu filho e acho essa paisagem muito bonita, muito interessante”, disse o vendedor.
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O grupo “Caminhada das Amigas” também aproveitou o “solzão” para fazer uma percorrer a pista do Utinga. Há 10 anos, a atividade já é costume de cerca de 60 mulheres cristãs, que se reúnem com o objetivo de praticar exercícios. Além da exercitação, o momento foi marcado pela conexão com Deus através da natureza.
“Nós fizemos atividade física e depois nós viemos caminhando, tiramos foto em alguns lugares e fizemos uma meditação. Fiz uma leitura sobre um texto intitulado ‘Cante uma nova canção’. Eu estava falando para elas a importância de nós apreciarmos os bons momentos e, quando acontecer algum imprevisto, nós fazemos dali um momento de alegria. Nós ainda vamos ter um momento de lanche coletivo, um momento de comunhão. Hoje, além de fazer essa prática de atividade física, foi o momento de se conectar com Deus e fazer amizades”, relatou a pedagoga Marlene Lopes, de 63 anos.