Medo de Key Alves com morte de Michael Jackson não é incomum
Written by on 1 de fevereiro de 2023
Foi Key Alves correr para debaixo do edredom e confessar para os brothers do BBB 23, aos prantos, que viu o reflexo do cantor Michael Jackson, morto em 2009, no espelho, que os internautas já garantiram o momento inusitado do dia. Os participantes se surpreenderam com o comentário e não esconderam as risadas, apesar das lágrimas da sister.
Fora da casa, os espectadores também acharam o medo de Key um tanto quanto diferente e correram para fazer memes e brincadeiras com ela e o cantor. Porém, alguns internautas compartilharam que passam pela mesma situação da jogadora de vôlei e, até hoje, não conseguem nem ver fotos do astro.
Na psicologia, esse medo tem nome e se chama fobia. O termo significa um medo irracional de qualquer coisa que gere ansiedade em alguém. Segundo Vanessa Gebrim, psicóloga com experiência em terapia de apoio, é recomendável a participante contar com o apoio psicológico disponível dentro do reality. Se a “visão” se repetir, ela pode recorrer a exercícios de respiração e relaxamento para controlar a ansiedade
“Existem pessoas que possuem o que é chamado de fobia específica e elas evitam certas situações. O indivíduo pode ter internalizado alguns acontecimentos em sua vida de forma negativa”, afirma ela, dando como exemplo aqueles que não gostam de agulhas ou palhaços.
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Essas emoções podem, então, ser associadas a alguma experiência ruim. No caso dela, medo da morte -ou de algum acontecimento parecido. “Ela pode estar relacionando isso, nesse caso, a morte do Michael Jackson, com alguma vivência traumática de vida. Por isso é importante entender a raiz disso, que pode estar ligada à uma simbologia da morte”, esclarece.
Mesmo que o medo dela não seja comum, a psicóloga alerta que é importante ser levado a sério, já que todo mundo carrega consigo certa preocupação com algo. “O medo é uma emoção decorrente da nossa autopreservação. Desde a infância aprendemos que algumas coisas são perigosas e, com o tempo, criamos nossos próprios medos, que vem de experiências e vivências”, diz.
“Mas isso é tratável, existem muitos medos e cada um tem o seu, podendo ser mais comum ou não”, complementa Gebrim.