Manu Bahtidão é confirmada no aniversário de Salvaterra
Written by on 24 de janeiro de 2024
A música do Pará rompeu as fronteiras do estado tomando conta de diversas paradas ao redor do Brasil e do mundo. Em 2023, um dos nomes mais falados foi o de Manu Bahtidão, que já recebeu convites para cantar com Anitta.
A prefeitura de Salvaterra, no Marajó confirmou nesta quarta-feira (24), o show gratuito de Manu como atração para o aniversário de 62 anos do município dia 11 de março. A programação completa terá quatro dias de atrações musicais, culturais e esportivas voltadas a população do município.
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“Desde o ano passado resgatamos a tradição da festa de aniversário da nossa cidade, trouxemos o [aparelhagem] Super Pop. A população aprovou. Este ano subimos o sarrafo e fomos atrás de uma atração de peso nacional e nossa população já estava pedindo o nome da Manu, corremos atrás e conseguimos trazer”, disse o prefeito de Salvaterra Carlos Gomes.
De acordo com o secretário de Cultura, Turismo e Desporto, Dário Pedrosa, e a Secretaria de Finanças, Greyce Gomes, é difícil mensura uma expectativa de público para os quatro dias de programação tento em vista que há muitos anos uma atração nacional não vai a Salvaterra para o aniversário da cidade.
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A programação também contará com luta marajoara, Corridas de Cavalos e búfalos, Disputas de Canoas a remo, Futebol, Futsal, Handebol, Concurso de redação e poesia, além de muitos outros shows estarão fazendo parte da extensa programação do aniversário de Salvaterra, que contará no palco, também, com a icônica figura do salvaterrense Mestre Damasceno, referência da cultura popular paraense, para todo o Brasil.
62 ANOS DE HISTÓRIA:
A cidade, conhecida como a Princesa do Marajó, foi elevada à categoria de município em 1961, após ser distrito de Soure desde 1901.
A história de Salvaterra remonta aos índios da etnia Sacaca ou Aruans, que habitavam a região e desenvolviam trabalhos em cerâmica. A colonização pelos jesuítas e a resistência dos escravos contribuíram para a formação da cidade, que hoje abriga oito comunidades quilombolas.
O nome da cidade, segundo a lenda, foi criado pelos jesuítas ao explorarem o território e se encantarem com suas belezas, exclamando “Salve Terra”.