Juliette admite culpa por transar com homens sem intimidade
Written by on 16 de maio de 2024
Juliette Freire se tornou nacionalmente conhecida a partir da sua participação no reality show Big Brother Brasil, da TV Globo, em 2021. Ela conquistou o coração do público e acabou vencendo o programa.
Desde então, Juliette se lançou na carreira de cantora. Em bate-papo recente no podcast “É Você?”, a paraibana comentou detalhes sobre seus pensamentos íntimos e sua vida antes da fama.
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Em determinado momento da conversa, Juliette explicou que costumava sentir culpa com frequência na sua vida. Ela disse que chegou a ter um “Caderno de Culpa”, onde anotava coisas que fazia e a deixavam com esta sensação, como, por exemplo, transar sem ter intimidade com o parceiro.
“Eu tinha um caderno de culpa, eu entendia quando eu sentia uma culpa leve e moderada e eu anotava isso para eu me analisar. Eram coisas que quando vejo, tipo, falei uma coisa ruim para meu irmão, culpa grave. Fiz sexo com uma pessoa que eu nem tinha tanta intimidade, culpa grave. Comecei entender de onde vinha essa culpa e comecei a equilibrar. Eu fazia minha análise”, declarou.
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Ela também citou culpa que sentia em relação a própria família. “Eu via os meus irmãos em situações diferentes e eu sentia culpa quando tinha algo a mais [que eles] ou quando eu fazia algo a mais. Por exemplo: eu tinha a oportunidade de estudar mais e eu tô indo muito bem nisso, o meu irmão não teve essa oportunidade e eu me sentia culpada, ou quando eu conseguia um bem material, eu não comprava, eu poderia ter isso, mas não queria porque me sentia culpada”.
Juliette explicou que precisou trabalhar esse sentimento de culpa para mudar suas perspectivas. “Comecei a trabalhar isso. Existe a preocupação com o outro, o sentimento de empatia, igualdade, mas existem outras coisas e eu tento equilibrar. Hoje me sinto muito mais desprendida de culpa em relação a minha família, talvez porque eu tenha conseguido ajudá-los. Eu me sinto mais livre para viajar, para comprar uma roupa, gastar, para usufruir de algumas coisas, exercer minha intelectualidade plena sem me sentir culpada”.