Fora de filme, veja como estão os amores de Dinho

O filme que narra a história de uma das bandas mais queridas do Brasil na década de 1990, o Mamonas Assassinas, deve estrear nos cinemas brasileiros no dia 28 de dezembro. 

O “Mamonas Assassinas – o Filme” retrata a história do grupo que conquistou o país e morreu de forma trágica em um acidente de avião em 1996.

CONTEÚDO RELACIONADO 

26 anos depois: veja como está a musa do Mamonas AssassinasFilme dos “Mamonas Assassinas” ganha trailer. Veja!

Apesar de tentar ser fiel a história real, a produção deixou “de fora” dois personagens importantes na vida de Dinho, vocalista do grupo.

 Valéria Zopello e Mirella Zacanini, que namoraram o cantor, ficaram “de fora” de “Mamonas Assassinas – O Filme”. Na produção, as duas são representadas pela personagem fictícia Adriana, vivida por Fernanda Schneider.

Veja como elas estão hoje

Valéria Zopello e Dinho ficaram juntos por 8 meses e estavam noivos quando aconteceu o acidente aéreo que vitimou o artista. Hoje, ela está com 50 anos e é fotógrafa.

A fotógrafa não se casou e não teve filhos. Mesmo com a morte do amado, ela segue próxima à família de Dinho, a qual considera sua “segunda família”. Valéria ainda mora na Serra da Cantareira, região do acidente.

Além da fotografia, ela também trabalhou como atriz, modelo e até piloto de automobilismo. Viveu por alguns anos na Itália até voltar a se fixar no Brasil.

Mirella 

Mirella Zacanini também decidiu não casar. Ela foi a primeira namorada séria de Dinho. Ela se converteu ao cristianismo e fundou uma academia cristã de artes para crianças.

 
  

Ela e Dinho namoraram por 3 anos e 4 meses e, conforme ela relatou no livro “Pitchulinha, Minha Vida com Dinho – Até que os Mamonas nos Separem”, os dois estavam juntos ainda no início da carreira artística do músico, quando a banda ainda se chamava Utopia.

Após lançar o livro, Mirella foi muito criticada. Por conta disso, ela entrou em depressão.

Quer mais notícias de Entretenimento? Acesse nosso canal no WhatsApp.

“Fiquei muito mal. Vivi na tristeza por dez anos, larguei os estudos. Não queria sair. Até aceitar Jesus na minha vida e me converter. Mas até hoje sei que Dinho foi o amor da minha vida”, contou em entrevista ao Ego em 2016.