FCP apoia evento sobre empoderamento feminino e igualdade
Publicado em 2 de outubro de 2024
A ONG “Elas no Poder”, em parceria com a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e com apoio da Fundação Cultural do Pará promoveu na última terça-feira, (01), no auditório Aloysio Chaves, a oficina “Meninas Cidadãs”, que visa empoderar mulheres de todas as faixas etárias nos espaços políticos.
Na dinâmica, houve um bate-papo sobre suas trajetórias profissionais, a apresentação de vídeos que abordaram temáticas como racismo e desigualdade de gênero e um exercício em grupo, com o intuito de discutir as experiências pessoais das participantes.
A diretora da divisão de Leitura e Informação, Suzana Tota, também compareceu à programação e destacou a importância da atividade ocorrer em um dos espaços da Biblioteca Arthur Vianna: “Ceder o espaço para que ações como essas sejam realizadas é muito importante para o fortalecimento das iniciativas de diversas instituições, e a BPAV atua em diversas áreas do conhecimento, como saúde, educação, cultura e até mesmo trabalha ações de qualificação para o mercado de trabalho e para quem quer acessar uma universidade pública”.
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O projeto já é realizado em oito capitais do Brasil, e o Pará foi o único Estado em que a oficina ocorreu presencialmente. A articuladora local do projeto, Dayane Guimarães, explica qual o objetivo e a importância do “Meninas Cidadãs”. “A iniciativa objetiva empoderar mulheres e meninas de qualquer faixa etária em espaços políticos, e os encontros que realizamos servem também para identificar potenciais lideranças jovens que possam compor uma rede nacional de meninas; compreendendo quais suas principais demandas e enfrentamentos nas capitais envolvidas”.
A artesã, Naura Figueiredo soube da atividade por meio do espaço que frequenta, o “Espaço Cultural Nossa Biblioteca”, e expôs como está sendo sua experiência na atividade. “É muito bom ouvir o grupo de meninas, estou achando muito importante para elas ter essa visão sobre empoderamento, racismo e também sobre machismo”, destacou.