Famosos que enfrentaram diagnóstico de câncer de pâncreas
Written by Redação on 7 de julho de 2025
Receber um diagnóstico de câncer é, sem dúvida, um dos momentos mais difíceis na vida de qualquer pessoa, seja ela anônima ou famosa. Entre os diversos tipos da doença, o câncer de pâncreas se destaca por sua agressividade e discrição, sendo frequentemente descoberto em estágios avançados. Nos últimos anos, diversas personalidades conhecidas do público enfrentaram essa batalha.
Edu Guedes
Recentemente, o apresentador Edu Guedes, de 51 anos, revelou que passou por uma cirurgia para remoção de um tumor no pâncreas, em São Paulo. A assessoria de imprensa confirmou o procedimento, mas não especificou se o tumor retirado era maligno ou benigno. Apesar da incerteza quanto à gravidade, a notícia gerou comoção entre fãs e colegas do apresentador.
Tony Bellotto
Outro nome do meio artístico que precisou encarar o diagnóstico foi o guitarrista dos Titãs, Tony Bellotto. Em abril deste ano, o músico anunciou uma pausa na carreira para se dedicar integralmente ao tratamento. Ele passou por uma cirurgia, considerada bem-sucedida pela equipe médica. “O procedimento foi bem-sucedido e agora ele inicia o processo de recuperação”, informou o perfil oficial da banda Titãs nas redes sociais.
Patrick Swayze
O ator Patrick Swayze, conhecido por seus papéis icônicos em “Ghost: Do Outro Lado da Vida” e “Dirty Dancing: Ritmo Quente”, tornou-se um dos casos mais emblemáticos de celebridades com câncer de pâncreas. Em 2008, ele revelou o diagnóstico da doença já em estágio avançado. Apesar dos esforços com tratamentos agressivos, o câncer se espalhou para o fígado. Swayze faleceu em 14 de setembro de 2009, aos 57 anos, após uma intensa luta contra a doença.
Quer saber mais notícias de entretenimento? Acesse nosso canal no Whatsapp
Sobre o câncer de pâncreas
O câncer de pâncreas é um tumor maligno que se desenvolve na glândula localizada atrás do estômago, responsável por funções essenciais como a produção de enzimas digestivas e a regulação da glicose no sangue. Por ser de difícil detecção em seus estágios iniciais, o prognóstico costuma ser desafiador, o que torna o diagnóstico precoce fundamental.