Família pede ajuda para cirurgias de paraense no nariz
Written by on 1 de dezembro de 2022
João Rosivaldo Farias da Silva, de 46 anos, sofreu um trauma na região nasal, em 2019. Alguns meses depois, o nariz começou a atrofiar, o que levou ele a ter dificuldades sérias para respirar.
Em fevereiro de 2020, João, que residia no interior de Abaetetuba, nordeste paraense, veio para Belém procurar um tratamento no SUS (Sistema Único de Saúde), onde a espera por cirurgia e tratamento foi grande e ele não conseguiu atendimento.
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A família de João decidiu recorrer a um hospital particular. A primeira cirurgia foi realizada em junho, com um médico otorrinolaringologista e um cirurgião plástico. Para este procedimento, a família arrecadou dinheiro vendendo imóveis e objetos. Após a cirurgia, surgiu uma infecção nasal, em que ele precisou tomar vários antibióticos receitados pelo médico. Mas o procedimento não teve resultado positivo e ele retornou com o mesmo problema.
Em março de 2021, nove meses depois, João precisou realizar a segunda cirurgia e o mesmo problema regressou mais uma vez, porém outra infecção se alastrou novamente, e o cirurgião encarregado do caso dele relatou que outro procedimento não poderia ser feito.
Já em fevereiro de 2022, o médico alertou que seria preciso fazer um retalho e a reconstrução nasal. Todo o processo e demora das cirurgias, levaram João a desenvolver um quadro de depressão, sofrimento intenso somado a dificuldade para respirar.
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Com gastos, a família precisa manter os medicamentos, consultas e exames em hospitais particulares. A essa altura, João já estava indo para a quarta cirurgia. Foi quando o médico cortou o retalho para reconstrução da anatomia do nariz e surgiu outra infecção com a necrose.
Após o procedimento cirúrgico descobriram que ele adquiriu uma bactéria durante os procedimentos que foram realizados. Em meio a toda essa situação, a bactéria comprometeu, deteriorando toda a anatomia do nariz, deixando-o em estado gravíssimo.
Os médicos chegaram à conclusão de que aqui em Belém não há especialistas para o caso e aconselharam ele a procurar em outro Estado um especialista de reconstrução vascular nasal.
A família recorreu aos lugares e encontraram um cirurgião em Curitiba (PR). O custeamento é caro e será necessário realizar mais 4 cirurgias. Na primeira, ele precisará ficar 4 dias numa UTI em coma induzido. O custo será de R$ 125 mil.
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A família de João pede ajuda para custear a cirurgia e que ele possa recuperar a saúde e autoestima.
Para ajudar você pode realizar um pix de qualquer valor para:
CPF: 676.543.122-53
Ou entre em contato com: 98927-5931- Suely Silva (Irmã de João)