Doação por PIX: paraense precisa de ajuda para tratar câncer

Com exceção do câncer de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais frequente entre as mulheres em todo o planeta. Somente no Pará, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a cada 100 mil pessoas, 23,88 são diagnosticadas com a doença no Estado. No ano passado, 1.020 novos casos foram registrados – o que equivale a quase a metade do total de novos diagnósticos em toda a Região Norte (2.410).

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Nos últimos anos, dezenas de campanhas foram promovidas por diversas instituições para chamar a atenção sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama. Isto aconteceu com a paraense Carlen Aranha, de 35 anos, que descobriu recentemente que apresenta a doença.

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Embora tenha tido o diagnóstico cedo, no último dia 24 de dezembro (resultado da biópsia), ela está correndo contra o tempo para prosseguir com o tratamento e vencer a doença, que tende a se desenvolver de forma acelerada. As terapias não são de fácil acesso na rede pública de saúde e as operadoras de Plano de Saúde também não liberam com tanta agilidade.

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Carlen tem plano de saúde, mas precisou arcar com as primeiras sessões de quimioterapia para conter o avanço do câncer de mama – devido a carência, o Plano de Saúde deve autorizar as quimios somente a partir de março.. Ela iniciou uma campanha nas redes sociais para conseguir custear  estas primeiras sessões. “Vou fazer 16 sessões de quimioterapia, depois vou fazer cirurgia e a radioterapia”, explicou a paciente.

As doações podem ser feitar através de transferências por PIX. A chave é o número do CNPJ: 47065705000150