Caso Yasmin: dono da lancha faz paredões e pode ser preso

Publicado em 26 de julho de 2024

Um dos alvos da ação judicial que proibiu a realização de festas clandestinas com carretilhas na extensão das praias do Atalaia e Farol Velho, em Salinópolis, é Lucas Magalhães.

Ele é um dos principais investigados no caso da morte da universitária Yasmim Macêdo, no final de 2021, quando a jovem desapareceu ao participar de uma festa em uma lancha no rio Maguari, em Belém, sendo encontrada morta no dia seguinte.

Lucas Magalhães, dono da lancha, irá à júri popular. Até lá, ele está solto e responde em liberdade. Entretanto, como os eventos promovidos por Lucas são clandestinos, ele pode ter infringindo a condicional e corre o risco de ser preso novamente.

A ação que determinou o fim das festas em Salinópolis até o dia 28 foi movida por um grupo de empresários donos de restaurantes e casas de shows e foi atendida pela Justiça, que impôs o pagamento de multa diária de R$ 50 mil a Lucas e outros promotores de eventos dessa natureza.

CASO YASMIN

Yasmin Macêdo desapareceu na noite do dia 12 de dezembro de 2021, durante um passeio de lancha no rio Maguari. O corpo da jovem foi encontrado às 12h40 do dia 13, próximo a uma marina particular no distrito de Icoaraci, a 11 metros de profundidade.


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