Capas ajudaram a eternizar momentos históricos do Pará 

Publicado em 3 de agosto de 2023

22 de agosto de 1982, domingo “Presidente do TRE exige eleição limpa”. A chamada se referia a uma entrevista com o então presidente do órgão máximo da Justiça Eleitoral do Estado, Nelson Amorim, em que ele anunciava a proibição da “propaganda disfarçada” de candidatos na rádio e na TV, e ainda que debates entre os concorrentes só estavam permitidos se todos os inscritos fossem convidados a participar.

6 de maio de 1984, domingo “A revolução acabou”

À manchete se seguia uma fala do então presidente da República Emílio Garrastazu Médici (1905-1985), o terceiro do período da ditadura militar brasileira: “acha que só até 74 a revolução cumpriu bem o seu papel de dirigir o país”. Ainda na capa, uma grande reclamação por parte de usuários de táxi sobre tabelas de preços das corridas; os três tiros contra o papamóvel ocupado pelo Papa João Paulo II; aumento do preço do pão; queda das vendas no comércio; e uma chacina com quatro mortes em Ourém, no nordeste paraense.












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6 de outubro de 1988, quinta-feira “Constituição – Agora é só praticar”

A promulgação da Constituição Federal de 1988, a oitava da história da República, ocupava mais da metade da capa da edição. O presidente da constituinte, Ulysses Guimarães (1916-1992), ostentava um exemplar em mãos, e o texto complementar apontava para a inauguração de um novo tempo: “desde ontem, o Brasil passou a viver sob uma nova Constituição”.

 











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15 de novembro de 1989, quarta-feira “Finalmente, o dia das Diretas Já – Vote!”

A edição histórica destacava o retorno de mais de 82 milhões de brasileiros às urnas depois de 29 anos sem voto direto. “O TRE solicitou tropas federais para alguns municípios onde não havia possibilidade de ser mantida a segurança, como Viseu. Boca de urna é proibida”, informava a continuação da manchete. Para celebrar a data, o DIÁRIO encartou o caderno especial “A República nas Urnas – 100 anos”.

 











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18 de julho de 1994, segunda-feira “Tetra é do Brasil”

A capa foi praticamente toda dedicada a reverberar um momento de felicidade nacional: a conquista do tetracampeonato na Copa do Mundo de futebol com o capitão do time, Dunga, ostentando a taça. “Depois de 24 anos, o sofrido povo brasileiro, carente de triunfos, pôde finalmente soltar o grito de vitória entalado tanto tempo na garganta”, dizia o texto de abertura.

 











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12 de setembro de 2001, quarta-feira “Dia de terror”

Notícia mundial, o ataque às torres do World Trade Center, nos Estados Unidos, no dia 11 de setembro, ocupava a página inteira em fotos. O atentado terminou com quase três mil mortos e o desabamento dos prédios atingidos por aviões sequestrados pela organização islâmica Al-Qaeda. “O terror atacou o coração dos Estados Unidos, deixando o mundo perplexo”, informava a chamada.

 











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11 de outubro de 2004, segunda-feira: “O mais longo dos círios”

Como sempre ocorre no dia seguinte ao segundo domingo de outubro, a capa do jornal tratou apenas da programação do dia anterior, que naquele ano foi diferente de todas as anteriores: a procissão durou extenuantes dez horas. “Mudança na disposição da corda para acelerar a procissão acabou retardando a caminhada e provocou demora na chegada. Por causa disso, não foi celebrada a tradicional missa na Praça Santuário”, justificava a chamada.

 











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21 de junho de 2013, sexta-feira “Clima de guerra”

Em fotos impressionantes que mostravam o conflito entre policiais e manifestantes, a capa do DIÁRIO trouxe o clima tenso instaurado por ondas de protestos em todo o Brasil que reuniram mais de 500 mil pessoas. “Itamaraty é incendiado em Brasília e uma pessoa morreu em Ribeirão Preto. Em Belém, tensão na sede da prefeitura, mas Zenaldo diz que preço das passagens não vai baixar”, detalhava o texto após a manchete.

 











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19 de março de 2020, quinta-feira “Coronavírus chega ao Pará”

A manchete confirmava o que ninguém queria que tivesse acontecido, embora se soubesse que era uma questão de tempo: o vírus letal estava entre os paraenses com a confirmação do primeiro infectado, um homem de 37 anos que havia passado o carnaval no Rio de Janeiro. Naquele momento, outras 19 pessoas no estado tinham sintomas suspeitos e aguardavam resultados dos exames.

 











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8 de maio de 2020, quinta-feira “Pará em lockdown”

Com o aumento de casos da Covid-19, o estado anunciou a fase mais rigorosa do isolamento social a fim de tentar impedir a superlotação dos hospitais. As imagens contrastam o mercado do Ver-o-Peso bastante movimentado com pessoas ignorando o decreto governamental com outros espaços da capital paraense quase que completamente vazias.

O mapa da Covid na capa contabilizava 5.908 casos no Pará e 443 mortes – no Brasil, as vítimas fatais já eram mais de nove mil. O destaque ficava também para mais uma vez o então presidente Bolsonaro atacando as medidas de isolamento e provocando aglomerações. Os moradores do bairro do Tapanã faziam protestos contra o sepultamento de vítimas da doença, temendo a contaminação do lençol freático.

 











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Em mais de quatro décadas de existência, as capas do DIÁRIO DO PARÁ contaram a história do Pará, dos paraenses, do Brasil e dos brasileiros nos mais significativos acontecimentos. Das conquistas mundiais no esporte às maiores crises de saúde, meio ambiente e segurança, dos avanços na Ciência à intensa movimentação política, as páginas ‘um’ das milhares de edições já publicadas são na verdade peças de um grande quebra-cabeças sem fim e em constante montagem. Confira algumas:

 











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