Agente da tropa de elite do Pará morre em operação no Marajó

Publicado em 27 de agosto de 2024

No Arquipélago do Marajó, os barcos são um dos principais meios de transporte da região, recortada por diversos rios e igarapés, com grandes trechos de floresta nativa e densa. Apesar disso, a ação das forças de segurança pública é mantida, com adaptações para se adequar à realidade do local.

Um agente da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), divisão considerada a tropa de elite da Polícia Civil do Pará, morreu durante uma operação na zona rural do município de Chaves, no Arquipélago do Marajó, na última segunda-feira (26).

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As primeiras informações apontam que o investigador Bruno Fonseca da Silva, de 35 anos, teria se afogado ao tentar atravessar a nado o Rio das Pedras, na zona rural de Chaves, enquanto dava apoio a uma operação que visava cumprir um mandado de prisão. No entanto, a causa da morte não foi informada oficialmente pelas autoridades da segurança pública do Pará.

De acordo com a PC, agentes do Core, do Corpo de Bombeiros Militar do Pará, do Grupamento Fluvial (GFlu) e do Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) foram acionados para fazer buscas na região onde o investigador desapareceu. O corpo de Bruno foi localizado momentos depois.

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A corporação publicou uma nota de pesar pela morte do agente. “É com profundo pesar que a Polícia Civil comunica o falecimento do investigador Bruno Fonseca da Silva, durante missão policial, no município de Chaves. O investigador, lotado na Core, era um profissional dedicado e comprometido com a segurança pública. Neste momento de dor, expressamos nossas mais sinceras condolências à família, amigos e colegas de trabalho”, declarou.

A Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core) e o Sindicato dos Servidores Públicos da Polícia Civil do Estado do Pará (Sindpol-PA) também se manifestaram, lamentando o ocorrido e prestando apoio aos familiares, amigos e colegas de farda de Bruno.


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