Carta psicografada dos pais de Von Richthofen faz revelação arrepiante

Written by on 22 de maio de 2025

Dizem que o tempo cura tudo… mas será mesmo? Alguns atos são tão marcantes, tão brutais, que se transformam em cicatrizes eternas, não apenas para quem os viveu, mas para toda uma sociedade. E, nesse caso, não importa quantos anos se passem, nem quantos passos sejam dados para recomeçar Suzane Von Richthofen sempre será lembrada pelo mesmo título, um dos mais pesados que alguém pode carregar… o de assassina, e dos próprios pais.

“É impossível imaginar o que se passa na mente de alguém que, aos olhos de muitos, jamais conseguirá se desvencilhar dessa imagem. Será que alguém assim consegue viver em paz? Conseguiria olhar para o espelho, formar uma nova família, ter filhos… e ainda assim se sentir livre?”, questionou um internauta.

O crime

Na noite de 31 de outubro de 2002, há cerca de 22 anos, o país parou diante das manchetes que estampavam o assassinato brutal do casal Manfred e Marísia Von Richthofen, um crime planejado pela própria filha, com a ajuda dos irmãos Cravinhos. O caso gerou revolta, comoção e uma memória coletiva que nunca mais se apagou.

A carta

Mas, agora, uma nova reviravolta reacende a curiosidade pública: uma suposta psicografia atribuída aos pais de Suzane veio à tona, trazendo palavras de perdão e compreensão que surpreendem até mesmo os mais céticos. A carta, revelada pelo canal O Espiritualista, no YouTube, apresenta trechos comoventes.

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“Minha querida filha, escrevo estas palavras em aflição, mas também cheio de esperança e amor incondicional por você”, começa o texto atribuído ao pai. E segue: “Quero que saiba, acima de tudo, que eu a amo e sempre a amarei. Não importa quais erros tenha cometido”.

Em outro trecho, o mais surpreendente: “Nossa querida filha, Suzane Von Richthofen, não possui qualquer cumplicidade no crime que abala este tribunal. Ela própria foi vítima de influências malévolas, de mentes que a conduziram por caminhos obscuros.”

A mensagem continua: “Foi a mão do destino que determinou que nosso ciclo terreno chegasse ao fim da forma que aconteceu, como uma lição que todos devemos compreender, que a vida e a morte estão nas mãos de Deus.”

O suposto perdão dos pais também se estende a um desejo de redenção: “Minha filha, acredito que esses erros não definem quem você é e acredito que você é capaz de se redimir, de encontrar o caminho certo.”

O que aconteceu com Suzane?

Enquanto a psicografia provoca reflexões sobre justiça, culpa e perdão, Suzane segue, discretamente, com sua vida. Após cumprir parte da pena, ela ganhou o direito ao regime aberto e, hoje, mora em Bragança Paulista, interior de São Paulo, ao lado do marido, o médico Felipe Zecchini Muniz.

Em janeiro de 2024, Suzane deu à luz o seu primeiro filho e, surpreendendo a todos, retomou os estudos. Com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ingressou no curso de Direito na Universidade São Francisco, talvez em busca de novos significados para palavras como “justiça” e “redenção”.


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