Helder fala sobre escolha do Pará como enredo da Grande Rio
Written by on 12 de fevereiro de 2024
Com a confirmação da realização da COP 30 no Pará em 2025, o Estado se viu no centro das atenções nacionais e mundiais devido à magnitude do evento, que reúne milhares de líderes do mundo todo para discutir as mudanças climáticas.
Neste último fim de semana de Carnaval, o Pará também foi destaque durante os desfiles das Escolas de Samba de São Paulo e do Rio de Janeiro. Isso porque Fafá de Belém foi homenageada pela Império de Casa Verde no último sábado (10) e o Pará foi anunciado como tema do samba-enredo da Grande Rio em 2025 em plena Marquês de Sapucaí.
CONTEÚDO RELACIONADO:
Pará será tema da Grande Rio no Carnaval de 2025Carnaval 2024: confira o que abre e fecha durante a folia
O próprio governador do Pará, Helder Barbalho, deu o “spoiler” nas redes sociais ainda na tarde de domingo (11). Já na noite de abertura dos desfiles do grupo especial do Carnaval do Rio de Janeiro, diretamente da avenida mais famosa dos festejos carnavalescos, o chefe do Executivo paraense comentou sobre a escolha do estado para o samba-enredo da Grande Rio.
“É uma alegria poder estar aqui na Sapucaí no momento em que vamos anunciar, com a Grande Rio, Belém como tema de 2025. COP, meio ambiente, Amazônia… É o Pará lá em cima, cada vez mais sendo locomotiva da Amazônia e dando orgulho para o Brasil”, disse durante entrevista à agência Salvador Scofano.
Quer mais notícias do Pará? Acesse nosso canal no WhatsApp!
Ao lado da esposa, Daniela Barbalho, e do filho, Helder Filho, o governador paraense aproveitou a oportunidade de desfilar na Marquês de Sapucaí e posou com a rainha de bateria da Grande Rio, a atriz Paolla Oliveira.
OUTRAS HOMENAGENS
Esta não é a primeira vez em que o Estado do Pará vira samba-enredo de escolas de samba do Rio de Janeiro. As mais recentes foram quando a Imperatriz Leopoldinense trouxe a cultura paraense com o tema “Pará – O Muiraquitã do Brasil. Sobre a Nudez Forte da Verdade, o Manto Diáfono da Fantasia”, em 2013, e críticas sociais aos impactos ambientais da construção da Usina de Belo Monte, em Altamira, em 2017.
Em 2020, a Estácio de Sá fez referência ao Pará em seu samba-enredo ao tecer críticas sociais aos efeitos dos garimpos na região dos Carajás.
