Volta da vacinação com a bivalente foi com movimento intenso

Publicado em 25 de janeiro de 2024

No período de 1 a 24 de janeiro de 2024, a Secretaria de Estado da Saúde (Sespa) registrou 4.372 novos casos de Covid-19 e 30 óbitos decorrentes de complicações causadas pela doença no Pará. Desde o primeiro caso, em março de 2020, até os dias atuais, o número total de pessoas infectadas atingiu a marca de 892.028, enquanto o de mortes chegou a 19.214.

Após a Prefeitura de Belém informar sobre o abastecimento da rede municipal de saúde com as vacinas Pfizer bivalente e Coronavac monovalente contra a Covid-19, a procura pelos imunizantes intensificou-se nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). As doses estão disponíveis para grupos específicos de pessoas, considerando a faixa etária, condição de saúde e o esquema vacinal.

Ciente dos últimos casos, Regina Vilhena, pedagoga e psicóloga de 60 anos, buscou a UBS do bairro de Fátima para atualizar a carteira de vacinação. “Só o fato de você ter consciência de que está protegido e não vai adoecer as pessoas ao seu redor, é um motivo de comemoração. Dessa forma me sinto aliviada não só com a minha saúde, mas com a do próximo, principalmente de quem amo”, afirma.

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“É crucial que todos adotem essa postura de precaução, não apenas em momentos de medo. Sempre digo para as pessoas que ainda não se vacinaram que ‘este é um ato de cuidado consigo e com o próximo’, pois muitas vezes outras pessoas sofrem devido as nossas negligências. Devemos fazer a nossa parte para reduzir os impactos negativos na sociedade e até em nossos lares”, acrescenta Regina.

Paulo Sarmanho, engenheiro de 25 anos, também está com a vacina contra a Covid-19 em dia, e optou por se vacinar contra a Influenza. “Devemos nos imunizar, independentemente da doença, pois é assim que conseguimos erradicar esse e outros males que podem resultar na morte de mais pessoas. Não temos nada a perder ao nos vacinarmos; pelo contrário, só há ganhos”, declara.

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Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), a Pfizer bivalente destina-se exclusivamente a grupos prioritários, a partir de 12 anos de idade. A pasta destaca que este imunizante deve ser administrado em idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas, com um intervalo de seis meses entre as doses. Os demais grupos prioritários devem observar um intervalo de um ano entre as doses.

No que diz respeito à Coronavac monovalente, esta vacina é indicada para pessoas com idades entre cinco e 59 anos que não fazem parte dos grupos prioritários e que necessitam iniciar ou completar o esquema vacinal de duas doses. A vacina também é recomendada para crianças de três a quatro anos que tenham iniciado o esquema vacinal com a Coronavac.

Por fim, o imunizante Pfizer Baby destina-se à aplicação em crianças de seis meses a menores de cinco anos que não receberam nenhuma dose ou precisam completar o esquema vacinal.


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