Ilha do Combu bomba em mais um domingão de férias
Written by on 16 de julho de 2023
Apenas 15 minutos de travessia pelas águas do rio Guamá, separam a capital paraense da Ilha do Combu, a quarta maior de Belém e, no último sábado (15), o movimento de visitantes foi intenso.
Foi mais quem aproveitou o dia ensolarado para aproveitar a ilha e os elogios começaram desde o embarque nos barcos que fazem a travessia. Isso porque no terminal hidroviário, situado na Praça Princesa Izabel, agentes da companhia fluvial intensificaram as ações de fiscalização no que tange às sinalizações das embarcações, assim como a disponibilidade de coletes salva-vidas para garantir a segurança dos frequentadores que visitam a ilha.
|
Texto Auxiliar:
Alinhamento Texto Auxiliar:
Link Externo:
Alinhar à esquerda:
Alinhar à direita:
Alinhar ao centro:
Fullscreen:
Fullscreen Exit:
Conteúdo Sensível:
“Estamos intensificando as ações de fiscalização para evitar acidentes, especialmente neste período de maior fluxo, com o verão amazônico. Também estamos fiscalizando o transporte de passageiros nas embarcações, para que a capacidade máxima de passageiros seja respeitada”, afirma o coordenador de operações, Tenente Luís Paulo.
X-Tudo de R$ 70: preços em Salinas viralizam na web
A veranista Ellen Lima, de 42 anos, conta que se sente muito mais segura com a intensificação das fiscalizações. “Sempre fazemos essa programação, estamos sempre vindo para o Combu, então é bom ver isso, a gente se sente muito mais seguro para vir, aproveitar o dia e voltar tranquilo também”, conta.
LAZER
Já do outro lado, empreendedores de diversos bares e restaurantes localizados de frente para Belém e ao longo do igarapé do Combu, que corta a ilha, aproveitam o fluxo de visitantes, principalmente aos finais de semana, e apostam em cardápios que privilegiam os peixes da região amazônica, sucos e drinks de frutas nativas, além de estrutura e espaços criativos como piscinas, chalés e música ao vivo.
|
Texto Auxiliar:
Alinhamento Texto Auxiliar:
Link Externo:
Alinhar à esquerda:
Alinhar à direita:
Alinhar ao centro:
Fullscreen:
Fullscreen Exit:
Conteúdo Sensível:
A gerente do Casa Combu, Rafaela Oliveira, de 40 anos, comenta que o movimento no espaço aumentou bastante nestas férias. O restaurante tem funcionado de quinta-feira a segunda-feira, mas às sextas-feiras sempre “bomba mais”, conta. No cardápio, novidades como chapas com frutos do mar, chamam a atenção dos veranistas, assim como a estrutura oferecida, principalmente às famílias com crianças menores.
“Muitas famílias, casais com crianças pequenas, procuram o restaurante por conta dos chalés para passar alguns dias, aproveitar a piscina com os menores, já que se sentem mais seguras”, afirma a gerente.
Prova disso é que a advogada e piauiense Katy Prudêncio, de 33 anos, escolheu o restaurante justamente pela estrutura do espaço para curtir a natureza com tranquilidade, junto a filha Lídia Maria, de 1 ano e 8 meses, e o esposo André Carvalho, de 32 anos.
Katy revela que começou a viajar há pouco tempo e essa foi a terceira viagem em família após o nascimento da pequena Lídia.
“Meu esposo trabalha aqui em Belém e aproveitamos para conhecer a Ilha do Combu, tão comentada. Nós gostamos de estar em contato com a natureza, além de que essa é uma área de preservação ambiental, né? E eu super concordo que precisa ser bem preservada. Quero que minha filha cresça vivenciando tudo isso, as paisagens, as belezas… é um local calmo, muito bonito e que tem espaço para ela correr, brincar, de forma segura”, disse.
Além do cardápio variado e espaços criativos, programações como música ao vivo e drinks com frutas da região também podem ser apreciados pelos frequentadores.
|
Texto Auxiliar:
Alinhamento Texto Auxiliar:
Link Externo:
Alinhar à esquerda:
Alinhar à direita:
Alinhar ao centro:
Fullscreen:
Fullscreen Exit:
Conteúdo Sensível:
No restaurante Solar da Ilha, por exemplo, o gerente Alexandre Batista, 33, afirma que durante a semana turistas do exterior e de fora do Estado frequentam mais o espaço. E muitos pedem atrações musicais da região, preferindo ouvir ritmos como carimbó, bregas, entre outros.
“A gente recebe todos os tipos de públicos, então a gente vai sentindo a vibe da galera e investindo nas atrações musicais para agradar a todos. No final de semana a gente já percebe que os visitantes são de maioria do Pará, que já prefere os hits do momento, digamos assim”, pontua.