Subnutrida: tartaruga marinha é resgatada em Ponta de Pedras
Written by on 7 de novembro de 2022
Um grupo de crianças da comunidade quilombola de Santana do Arari, em Ponta de Pedras, arquipélago do Marajó, ajudou a salvar uma tartaruga marinha, que apresentava sinais de subnutrição. A história aconteceu no último final de semana.
O resgate foi feito por meio de uma força-tarefa e, agora, o animal – da espécie Chelonia mydas – está recebendo os cuidados veterinários na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra).
Trânsito: veja mudanças na sinalização do Km 6 da BR-316
Esta espécie, também conhecida como tartaruga-verde ou tartaruga-aruanã, está classificada como ‘vulnerável’ pelo Ministério do Meio Ambiente. Em junho deste ano, filhotes de tartarugas marinhas foram soltos na praia de Salvaterra, também no Marajó.
A garotada encontrou o animal numa faixa de areia de praia, no último sábado (5), e acionou a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) que, por sua vez, entrou em contato com a equipe de pesquisadores do projeto Suruanã, da Universidade Federal do Pará (UFPA, que trabalha na proteção e conservação das tartarugas marinhas na costa paraense e também com quelônios nos rios da Amazônia.
Greve convocada por bolsonaristas tem fake e fraca adesão
Segundo o titular da Semma de Ponta de Pedras, Manoel Justino Júnior, não é comum esta espécie ser encontrada no entorno da comunidade quilombola. O achado, no entanto, abriu precedentes para que seja feito um trabalho de orientação na localidade, principalmente em relação a pesca predatória.
|
Texto Auxiliar:
Alinhamento Texto Auxiliar:
Link Externo:
Alinhar à esquerda:
Alinhar à direita:
Alinhar ao centro:
Fullscreen:
Fullscreen Exit:
Conteúdo Sensível:
O transporte da tartaruga para o Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Selvagens da Ufra foi feito somente nesta segunda-feira (7), com o apoio do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-bio) e do projeto Suruanã.
Guilherme de Pádua: vidente mostra espírito em foto macabra
O DOL tenta contato com a Ufra para saber sobre o estado de saúde do animal e mais informações sobre quando e onde será devolvido à natureza.